A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve hoje um projeto de lei, que propõe que presos condenados por estupro, atentado violento ao pudor e corrupção de menores, em casos de pedofilia, possam ser submetidos a processo de castração química. A castração será aplicada apenas nos casos mais graves, em que os tratamentos psicológicos ou psiquiátricos não tenham surtido efeito. O condenado que aceitar o procedimento poderá ter a pena reduzida em um terço, mas terá que começar a terapia antes da concessão de liberdade condicional. O preso fica obrigado a continuar o tratamento até que o Ministério Publico (MP)e o juiz de execução reconheçam avaliem, por meio de laudo médico, o sucesso ou não da terapia.
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ResponderExcluirQue desafio ter uma opinião conclusiva sobre esse assunto. Quando vejo a Igreja diante dessas discussões, constato o quanto estamos distantes de influenciarmos de fato a Nação. Fico perplexo comigo mesmo e peço a Deus que me ilumine com a sabedoria salomônica a fim de que eu possa fazer diferença. Resumindo: "não sei o que dizer".
ResponderExcluirNo amor de Yeshua,
Ap. Laerte